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sábado, 26 de fevereiro de 2011

Make da Manu Gavassi!!!!

Oie Gente, desculpe essa semana eu nao ter postado nada, é que eu estava em semana de provas na escola, sabe como é ne?? srrsrs....


  1. Gente, eu quase morri de felicidade quando consegui encontrar como que se faz a maquiajem da Manuzera (apelido carinhoso que dei pra Manu Gavassi a um tempo rs). Primeiro porque eu realmente adoro a Manu e segundo porque amo a maquiagem dia a dia dela: olhos delineados, sombra discreta e muito rímel.
  2. Além disso, eu precisava ensinar a vocês o truque mais sensacional de todos os tempos. O lápis 6B para esconder as falhas das sobrancelhas muda a vida das pessoas. Sério!
  3. Você vai precisar de:
  4. - Sombra compacta translúcida dourada
  5. - Iluminador compacto (tom de bege)
  6. - Lápis de olho preto
  7. - Esponjinha para esfumar
  8. - Rímel preto
  9. - Blush rosado
  10. - Gloss transparente
Assista Aqui:
Ps- A Manu fará um show sucesso dia 20 de março na Via Funchal.  Além dela, estarão lá os fofos Bruno Anacleto, Di (NX Zero), Federico Devito e Dudu Surita. O mais incrível? É um dia antes do meu aniversário! Nem preciso dizer que vou comemorar por lá, né? Espero ver todas vocês (trabalhadas no make com k rs)!
Postem comentários pra ver se deu certo, 
Beijocas até amanhã Gabi

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

O que calçar nesse Outono?

Pois é, eu nem consegui comprar os modelos que queria da coleção Amazonista Primavera/Verão e lá vem a Melissa com uma coleção nova.

E vocês, melisseiras ou não, o que acharam da nova coleção?
Comprariam ou não?

Clog da Melissa: Já vão estar disponiveis nas lojas a partir de janeiro de 2011, e terá cinco cores diferentes como: preto, vinho, rosa, azul marinho e cinza.
Os modelos de clogs da melissa estão um charme, muito lindos e estilosos, tenho certeza que as amantes de Melisa vão adorar.
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Melissa Ultragirl flocada (com flocadão): Nas cores roxo, azul marinho, rosa, marrom e preto.


Melissa Ultragirl flocada em degradê: nas cores rosa com bordô, azul claro com azul escuro, azul escuro com preto e cinza claro com cinza escuro.

Melissa Wanting: mais um modelo de sapatilha fechada, a Wanting tem bico redondo e um laço na frente. Virá lisa nas cores azul, preto, rosa, cinza, marrom e bordô.


Melissa Patchuli: Ela virá lisa e flocada. Lisa nas cores:preto, rosa claro e azul claro. Flocada nas cores: preto,vermelho e marrom.


Melissa Skycraper + Vivienne Westwood: A Skycraper é uma meia pata com salto alto , bico redondo e fechado, um aplique com o logo Anglomania na lateral e em versão flocada. Cores: roxo, rosa, azul royal, vermelho, cinza, preto, nude e caramelo.


Melissa Snake + Animale: a Snake, em parceria com a Animale, é talvez o modelo mais polêmico e esquisito dessa coleção. Uma sapatilha em formato de cobra, com textura de cobra e em cores metalizadas. As cores metalizadas são: Verde, azul, preto e roxo. As cores normais são: Vermelho e Nude.


Melissa Ultragirl + Alice no País das Maravilhas: Flocada com aplique de relógio e nas cores preto, bordô e azul claro, e lisa transparente com estampa de naipes de baralho nas cores vidro, rosa e fumê.


Melissa Night: A Night volta em versão lisa nas cores azul escuro, verde água, preto, rosa chiclete e vermelho.


Mini Melissa Ultragirl: as mini-melisseiras podem continuar lindas e fofas: a Mini Melissa agora é uma Ultra + Vivienne Westwood com um aplique de fivela em cima. Cores: preta com fivela preta, azul com fivela vermelha, rosa com fivela vermelha e branca com fivela preta.


Melissa Mesh Pump + Jean Paul Gaultier: Mais uma parceria com o Jean Paul, a Mesh Pump é uma bota com salto alto e fino, bico fino e aberto, e nas cores preto, branco, dourado, verde, cinza e rosa.



Melissa Loop: A Loop continua na próxima coleção, com um padrão que parece renda nas cores azul, preto, vinho e rosa.


Melissa Kissing: a Kissing é um Oxford com a frente igual à da Joy, mas com cano alto nas cores preto, vermelho, azul e marrom, todas lisas.


Melissa Feeling: a Feeling é uma mistura de plataforma com bota de cadarço. É bem aberta na frente, com um cadarço mais grosso que o das outras Melissas com cadarço e nas cores, preta lisa, preta flocada, vermelha lisa, azul lisa e marrom flocada.


Melissa Enjoying: seguindo a linha de Oxfords, a Enjoying tem bico bem fino, pequenas tachas aplicadas no cano e um detalhe na frente. Cores: preto, marrom, nude, rosa, azul e dourado.


Melissa Believing: mais um modelo de bota com salto alto, a Believing é uma ankle boot com bico redondo e fechado, mas com detalhes vazados . Só virá em versão lisa e nas cores bordô, preto, cinza, rosa e verde.

Melissa Disco Lisa: Um dos modelos preferidos das melisseiras está retornando! E não vai custar mais que 200pilas, aposto!rsrsr


Melissa Dreaming: a Dreaming é outro modelo de sapatilha, fechada e com o bico fino. Tem o mesmo formato da Thinking, mas com um laço do mesmo material do laço da Magic e na frente do sapato. Cores na versão flocada: preto e bordô e cores na versão lisa:cinza, azul, rosa e salmão lisas.


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Bjs,
até amanhã,
Bia.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Esmaltes nos dedos, essa moda pega?

Estava vendo uma entrevista de esmaltes, ai vi uma foto de uma menina com esmalte no dedo, achei engraçado, cliquei na foto, e procurei saber mais a respeito, soube que esta moda começou nos Estados Unidos, será que ela vai pegar aqui no Brasil???








Vocês usariam isso??? Comentem...

Beijos, até amanhã,
Gabi

A moda brasileira veste o mundo!


Aquilo que eu vi, ouvi e – principalmente – divaguei:
Qual a imagem o design de moda brasileiro no exterior? Como desenvolver uma identidade de moda no Brasil? Estes questionamentos serviram de base para a segunda edição do projeto Design Mais que ocorreu ontem a noite no Moinhos Shopping, em Porto Alegre. Participaram do debate os designers Mauro Slomp e Luiz Eduardo Siqueira Campos, além de Aldine Paiva, editor da revista L’Officiel Brasil. A mediação ficou por conta da jornalista Queli Giuratti.
Muito se falou em identidade brasileira, e todos foram unânimes ao declarar o conceito como “caricato”, desdenhando a reprodução de bananas nas vestimentas –talvez por se tratar de um estereótipo antigo, em voga nas antigas marchinhas carnavalescas de Carmem Miranda. Em contrapartida, os convidados elogiaram os criadores que utilizam rendas, casca de coco e castanhas como matéria prima de suas criações.
Coco, Castanha ou Banana? A troca da fruta significaria o refinamento de uma nova autofagia nacionalista? Acho duvidoso. Há anos Andy Warhol já alçou nossa renegada banana a patamares mais elevados. A referência me parece muito mais vanguarda 60’s do que adorno carnavalesco.
Ainda sobre criação e identidade criativa: Luiz Eduardo Siqueira Campos contou que foi contratado para atuar como diretor criativo da Victor Hugo, no intuito de dissociar a marca da estrangeira Louis Vuitton. Façanha na qual parece ter se saído muito bem. Quem já era adolescente nos anos 90 deve lembrar-se das réplicas de LV, carimbadas por “VHs” e com precinhos acessíveis (pero no mucho!). Desde então, as inspirações da marca já não parecem tão explícitas.
Ainda, em relação à valorização das logomarcas ele citou alguns exemplos:
  • A caneta Mont Blanc é carregada no bolso da camisa e não dentro da pasta – lugar onde deveriam ser guardadas;
  • Bulgari é o relógio mais cobiçado do mundo, mas não o melhor. Seu principal atrativo é o logo gigante, que aparece mesmo à distância;
  • Prada, Fendi e Gucci investindo em sapatos e bolsas de jaccard com padrões de logomarca se tornaram representação de status social;
  • O sapatênis Prada com uma etiqueta aparente na parte de trás virou febre entre os homens.
O designer frisou a (óbvia) inexistência de criação em todos os itens acima. Todavia, explicou que tais produtos existem – e são campeões de venda - porque o mercado pede isso. A mediadora do debate completou perfeitamente o raciocínio: “as marcas substituem com competência o sobrenome de quem as usa”.
Mas, o que o público deseja afinal? Criação ou status?
E aquela história de novo luxo como handmade exclusivo? O discurso é excelente, tipo um DIY de riqueza e poder. Mas a bolsinha de tecido super bacana feita pela sua amiga habilidosa e criativa não deve custar mais de 50 reais, montante que – mesmo multiplicado por 100, 200, 300 – ainda não tem expressão alguma no mercado. E no fim das contas, por mais linda que seja (e ainda que exclusiva), sua bolsa artesanal não figura em nenhuma wishlist da Vogue e tampouco foi clicada na mão de alguma it girl que mereça um get the look na blogsfera modística.
Luiz reforçou que a principal função do designer é criar necessidades, é tão somente “money maker”! Porém, esse papel criativo não pareceu cabível ao criador brasileiro. A conclusão é que os desejos de consumo raramente são criados emterra brasilis e a grama do visinho nunca nos pareceu tão verde. O mercado espera que algum estilista consagrado diga que determinado produto é bacana, para que então vire objeto de cobiça. A partir dessa premissa, nossa identidade dependeria do acaso! Vai que damos sorte e Marc Jacobs resolve fazer sutiãs-coco-terra-samba-style na coleção de beach wear, já pensou? Depois das novas (e medonhas) babuchas Chanel terem voltado ao imaginário consumista, eu já não duvido de mais nada. Biquini-coco pelo menos tem DNA made in brazil, acho justo.
Na contramão desse capitalismo selvagem, Aldine Paiva (questionado por Gabriela Casartelli) – encontrou uma função paralela para a criação-fazedora-de-dindin:
Design é também um manifesto social. A indumentária também é mídia e através dessa premissa é possível criar outros caminhos.
E nesse caso, a bolsinha da sua amiga parece manifestar muito mais do que a repetição das iniciais de gente que (quase) ninguém conhece. Afinal, quem é Luis Vitão?
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Bjs,
Até amanhã,
Bia.